A origem de Cuité de Mamanguape remonta a um período entre 1773 e 1833, com a criação de três fazendas. A mais importante delas, a Fazenda Faco Sempre, de propriedade de Chica Gorda, foi o núcleo inicial do povoado que ficou conhecido como Cuité da Chica Gorda.
Antes mesmo da colonização portuguesa da Paraíba, iniciada em 1575, a área da desembocadura de Cuité de Mamanguape e seus arredores já atraía a presença de navegantes franceses. Nos séculos XVI e XVII, com o estabelecimento da colonização portuguesa, o pernambucano Duarte Gomes da Silveira demonstrou interesse no desenvolvimento da região.
A origem da cidade de Cuité de Mamanguape remonta à criação de três fazendas pertencentes a Chica Gorda. Por volta dos anos de 1773 a 1833, essa propriedade deu início ao povoado conhecido como Cuité da Chica Gorda. Paralelamente, outras fazendas surgiram, impulsionando a construção de dois engenhos: um de propriedade de Manoel Marcelo e outro pertencente a Elias Pereira e ao Capitão José Jerônimo.
Naquela época, as principais atividades econômicas da região eram o cultivo da cana-de-açúcar, do milho e do feijão.
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HINO
Salve Berço de herói tão luzente
Teu nascer foi com luz e esplendor
Emigrantes lançaram harmonia
Neste solo de paz e amor.
Estribilho
Ó Cuité de Mamanguape, produz
Novas fontes que brilham sobre o azul
O teu verde, esperança, teu povo
O teu braço é a paz que conduz (bis)
Tua história cresceu no saber,
Foi herdada por herói sem temer
Com a força bradou o trabalho
Neste puro torrão, sem o brado.
As estrelas com brilhos e fulgor.
Mãos de obras no campo e lavrar,
Este homem de alma tão pura,
Esta terra tão fértil a arraigar
Ó Cuité de Mamanguape desperta,
O teu povo para um outro nascer;
As culturas, e o saber dessa gente,
Produzindo, novo viver.
Parabéns a você que retrata,
Com a luta coragem a vencer
Esta fibra de um vulto histórico
Que não cessa o esforço no crescer.
BANDEIRA